Conheça os elefantes hoje sendo terrivelmente mirados por Extremistas dos Direitos Animais – saiba a historia deles e a VERDADE sobre bem-estar/cuidado DELES!
Lucy - Edmonton Valley Zoo
Lucy é uma elefanta asiática de 45 anos de idade. Ela foi resgatada ainda bebê no Šri Lanka e recebeu cuidado em um Orfanato para Elefantes, até ser levada ao Edmonton Valley Zoo no Canadá, onde ela tem ficado desde então. O zoológico proveu a ela o melhor tratamento por muitos anos.
Atualmente, Lucy tem complicações relacionadas à idade que o
zoológico está administrando bem – incluindo artrite leve e um problema
respiratório que apenas piora sob o stress. Muitos veterinários examinaram
Lucy, recomendando que ela não seja transferida visto que o stress poderia
enfraquecer ou mesmo mata-la (Os relatórios de veterinários podem ser vistos
aqui).
Os extremistas pelos direitos animais têm assediado e visado
o zoológico, espalhando mentiras de que Lucy é abusada, não recebe bom cuidado
veterinário e está congelando por causa do clima. Lucy tem um celeiro
maravilhosamente aquecido, e ela escolhe sair se ela deseja. De vez em quando,
ela é conduzida em passeios como parte de seu enriquecimento e exercício, mas
não exposta ao clima congelante por longos períodos.
Lucy é considerada uma “elefanta gente” – ela se conecta
mais com humanos e aprecia companhia humana. Sua equipe de tratadores é a
“família” dela e ela tem um vínculo forte com eles, então não, ela não está
sozinha. Nem todos os elefantes sob o cuidado humano irão se conectar com
outros elefantes, alguns passam a preferir pessoas. O zoológico mencionou que
antes ela teve elefantes com ela, mas raramente mostrava interesse. O pessoal
dos direitos animais SE RECUSA a aceitar que alguns animais podem ser felizes
sem o estilo de vida deles.
------
VEJA MAIS FONTES SOBRE LUCY ABAIXO!
Facts VS Myths
FAQS ABOUT LUCY
---------------------------------------------
VÍDEOS SOBRE LUCY E O CASO DELA
Extremistas dos direitos animais têm visado Billy, porque
ele é mantido em seu próprio recinto, foi testemunhado balançando sua cabeça, e
ele é um elefante único. Eles espalham mentiras de que ele está no concreto
constantemente, ou que seu recinto é muito pequeno. Grupos como o PETA até
trouxeram celebridades, como Cher, para fazer campanha por Billy. A única razão
para o PETA ou QUALQUER grupo extremista pelos direitos animais faz isso é para
convencer pessoas famosas para tentar comprar o elefante ou subornar o
zoológico, o que felizmente ainda não aconteceu.
O recinto de Billy é bem espaçado, inclui sua própria
piscina e uma cachoeira. Árvores e rochas para arranhar, e é provido de
enriquecimento de todos os tipos ao longo do dia. Ele é capaz de socializar com
outras elefantas. Sendo um macho, ele requer seu próprio espaço e
independência.
Sobre as batidas com a cabeça de Billy, o zoológico tem
consultado muitos especialistas imparciais para estudar o comportamento de
Billy. O zoológico constatou que “quando Billy chegou ao LA Zoo aos quatro anos
de idade, ele exibiu o comportamento repetitivo de bater com a cabeça. Mais de
4000 horas de pesquisa mostraram que as batidas com a cabeça de Billy é mais
frequentemente de natureza antecipatória. Similar a quando pessoas batem os
dedos dos pés ou se agitam Billy irá bater sua cabeça quando ele espera comida
ou está esperando por uma atividade específica. Para minimizar o comportamento,
nós iremos quebrar a rotina de Billy em uma base diária, com dois dias não
sendo exatamente o mesmo. E isso funciona”.
Também, por que estes extremistas visam Billy e não querem
os outros elefantes enviados a um assim chamado “santuário”? Porque Billy é
VALIOSO!
Foi mencionado que os grupos pelos Direitos Animais visam
Billy por causa do quão valioso é o esperma dele. Com sua agenda de não
permitir que os animais procriem, eles não irão hesitar em se certificar de que
os elefantes não preservados. Mas, o LA Zoo continuará a lutar duro por Billy,
que tem um grande elo com aqueles que cuidam dele.
------------------------------------------------------
VÍDEOS SOBRE BILLY:
Čendra - Oregon Zoo
Čendra é uma elefanta de Bornéu de 27 anos que foi salva ainda filhote depois que seu lar foi destruído por causa do óleo de palma, e seu rebanho foi morto. Ela foi encontrada vagando sozinha, gravemente ferida, malnutrida e fraca. Ela foi salva, levada por nativos gentis e mantida em um hospital da vida selvagem por semanas.
Ela então foi levada para o Oregon Zoo (ou Zoológico de
Portland) em 20 de novembro de 1999, onde ela tem permanecido desde então e
teve muitas companhias maravilhosas. Ela é cercada por outras duas fêmeas –
Rose-Tu e Sung-Surin, e o zoológico abriga dois machos – Samson e Samudra. Čendra
é o ÚNICO elefante de Bornéu nos Estados Unidos.
Extremistas pelos direitos animais cruelmente assediam e
atacam o Oregon Zoo – almejando que Čendra seja tirada de seu rebanho elefantino
e colocada em um dos assim chamados “santuários” deles. Você poderia pensar que
a última coisa que eles queriam era tirá-la dos únicos elefantes que ela
conhece! Como os outros acima – os elefantes que estes grupos extremistas visam
são especiais, únicos ou valiosos!
O grupo, “Free the Oregon Zoo Elephants”[1]
assim como o PETA[2]
são os mais notáveis por assediar e espalhar propaganda sobre o zoológico. Eles
dizem que Čendra tem problemas de saúde, o recinto é pequeno e os elefantes
prosperam no clima frio... mentiras, mentiras, mentiras.
Os elefantes do Oregon Zoo recebem alguns dos melhores
tratamentos e cuidados na nação. Os elefantes compartilham uma grande piscina –
funda o suficiente para mergulhar e eles têm muito espaço. O celeiro deles é
suavemente aterrado com solo ou tapetes de borracha – e tem todos os tipos de
enriquecimento proporcionados. O celeiro também é aquecido para mantê-los
aquecidos no inverno – embora em algumas ocasiões, eles podem escolher se eles
querem ficar do lado de fora. Čendra e o rebanho dela são amados e felizmente,
o Oregon Zoo não tem planos em entrega-la aos extremistas radicais!
-----------------------------------------------------
VÍDEOS SOBRE ČENDRA + ELEFANTES DO OREGON ZOO:
|
|
Aša é uma elefanta africana da floresta de 38 anos idade, que reside no Natural Bridge Zoo na Virgínia. Aša ficou órfã ainda filhote por conta da caça furtiva pelo marfim, que ceifou 90% de seus parentes. Ela e outros filhotes felizmente foram salvos, então enviados a instalações zoológicas. Aša ficou sob os cuidados de Karl Mogensen, que é o dono do Natural Bridge Zoo.
Como a maioria dos outros elefantes visados, os extremistas
pelos direitos animais atacam e intimidam o zoológico, alegando que Aša é constantemente
abusada ou vive em um ambiente árido, como alguns elefantes criados
essencialmente sob o cuidado humano construiu relações próximas com os
tratadores humanos dela e recebe bastante socialização com os tratadores dela.
Os extremistas pelos direitos animais acreditam que os animais apenas podem ser
felizes com o estilo de vida “ideal” deles, o que prova a ignorância deles. Aša
também nunca mostrou sinais de abuso óbvio e as inspeções da USDA[3]
provam isso. O zoológico não teve violações, mas houve citações, que são erros
corrigíveis, mas verdadeiramente a instalação não violou o Ato de Bem-Estar
Animal.
Aša tem estado ao lado de Karl Mogensen desde seu resgate e ele a considera como sua própria filha. Seria um crime tirá-la de tudo que ela conhece. Elefantes sofrem, mesmo com a perda de tratadores humanos, e isso pode ser mortal. Aša é mimada, amada e deve permanecer onde conhece melhor assim bem como com as pessoas que ela estima.
VÍDEOS DE AŠA (links):
RUTH E EMILY - BUTTONWOOD PARK ZOO
Emily tem sido mais dominante em natureza e se mostrou assim
em relação à Ruth em algumas ocasiões, como um ato de deslocamento, mas nunca
feriu criticamente ou mesmo levemente Ruth de verdade. As duas se dão bem mais frequentemente, são
vistas brincando ou comendo juntas. As duas também têm curiosidade e amor de
neve quando a estação chega (o celeiro delas é bem aquecido e espaçado – ambos
são sempre enriquecidos quando não escolhem sair).
As duas têm sido visadas por certa página/grupo de direitos
animais chamado “Friends of Ruth & Emily”[4],
mesmo tentando processar o zoológico, o que nunca teve sucesso já que o juiz
decidiu que as elefantas estavam bem onde elas estavam e eram tratadas bem. O
grupo em sua página do Facebook entra no zoológico para filmar Ruth e Emily, e
como todos os extremistas, inventa mentiras e implora por dinheiro de “doação”.
Os funcionários do zoológico explicam o tratamento REAL das elefantas e desde
então expandiram o celeiro delas e instalaram melhor segurança para interagir
com as elefantas. O zoológico também declarou que por causa da relação delas,
idade e problemas relacionados à idade – isso seria um crime coloca-las sob o
stress do transporte após anos e tendo os vínculos com os tratadores delas, mas
estes fatos e o senso comum não irão manter os extremistas pelos direitos
animais à distância...
VÍDEOS
TARGETED Elephants - THE SAVING ELEPHANTS FROM ANIMAL RIGHTS EXTREMISM PROJECT (weebly.com)
MEUS COMENTÁRIOS:
Esse é um texto que encontrei no site “Bring Nosey Home” e
que eu mesmo traduzi do inglês para o português.
Um dos motivos pelos quais eu tenho um pé atrás quanto a
transferir um elefante como o Sandro do zoológico de Sorocaba para o santuário
no Mato Grosso é justamente esse. Não apenas por conta da questão da saúde de
um animal idoso como ele e de que ele certamente tem seus laços com os
tratadores deles, como também de isso dar um precedente para que futuramente
vejamos outros santuários desse tipo, encorajados pelo sucesso da presente
operação de transferência, resolverem dobrar as apostas, moverem novos
processos contra zoológicos e confiscarem cada vez mais animais dos zoológicos.
Até estes serem depenados por completo, sendo reduzidos a meros espaços de
concreto.
Também me preocupa o escalonamento que o caso pode vir a
ter. De isso com o tempo evoluir para casos ainda mais agressivos de ataques e
assédio moral a zoológicos por parte de militâncias de direitos animais, como
os citados acima que ocorreram nos Estados Unidos e no Canadá nos últimos anos.
Em essência, é o mesmo temor que tenho em relação ao caso da
Igreja de Curitiba, que foi invadida em plena missa por uma turba liderada pelo
vereador petista Renato Freitas (o qual a meu ver deveria, no mínimo, ser
submetido a um processo disciplinar dentro do Partido dos Trabalhadores) na
sequência das mortes do congolês Moïse Kabagambe (que foi morto e espancado por
outros negros) e de Durval Teófilo Filho. Durante o caso em questão os fiéis da
Igreja foram taxados pelos manifestantes de “fascistas” e “racistas”, como as
imagens da manifestação em questão bem mostram.
Em outras palavras, de um caso como esse com o tempo evoluir
para ataques, depredações e incêndios criminosos de Igrejas similares aos
vistos no Canadá no ano passado (os quais aconteceram na sequência das
descobertas de túmulos de crianças indígenas em terrenos que outrora eram parte
de internatos administrados pela Igreja Católica – e o gozado disso tudo é que
no tempo em que esses internatos funcionaram um dos premiês do Canadá foi
Pierre Trudeau, o pai do atual premiê do Canadá, Justin Trudeau. E que ainda
que os internatos em questão fossem administrados por congregações religiosas, o
sistema em questão foi instituído pelo governo canadense, ainda no século XIX.
Claramente, a Igreja vem sendo usada como bode expiatório nesse caso).
Infelizmente, as pessoas não se dão conta do perigo que
correm nas mãos dessas militâncias de direitos animais. Hoje chamam os irmãos
Power de exploradores de animais, amanhã nós seremos os próximos exploradores
de animais da vez. E quando esse dia chegar será tarde demais para todos nós.
E ai eu pergunto: é isso que vocês querem? Que nós aqui no
Brasil cheguemos ao mesmo ponto em que se está chegando nos Estados Unidos e no
Canadá, com zoológicos sendo violentamente assediados e atacados por grupos
como o PETA e outros afins? Até nisso vão copiar os americanos e os europeus?
Nenhum comentário:
Postar um comentário