quarta-feira, 6 de abril de 2022

Quatro razões pelas quais você não deve "boicotar" circos ou zoológicos (texto traduzido do inglês)

 

Admita, você foi informado pelo PETA ou alguma outra fonte a “boicotar” circos com animais ou zoológicos por causa de “abuso” em um momento ou outro... Mas boicotar estas instalações de fato ajudam a acabar com o assim chamado “abuso”? Isso está ajudando os animais ou está fazendo mais mal que bem? Hoje, nós lhe diremos as QUATRO MAIORES razões pelas quais você não deve “boicotar” circos ou zoológicos bem-administrados...  

#1. Zoológicos e circos introduzem os embaixadores animais deles:

Já chegou a montar em um elefante? Alimentar uma girafa? Tocar em um jacaré? Se você já teve qualquer interação com um animal tão especial, você sabe com certeza que aquele exato momento o conectou e o inspirou a se importar mais pelos animais que vagam pelo nosso planeta. Os extremistas pelos direitos animais afirmam que tais interações é apenas por dinheiro – mas na realidade, os tratadores amam as faces das pessoas quando eles conhecem os animais deles – tocá-los e conectar-se com eles. É a alegria de inspirar pessoas a amar esses animais e oferecer experiências que você não pode conseguir lendo um livro ou assistindo ao Animal Planet, e o PETA almeja tomar estas chances das pessoas em nome do “abuso” – Nada mais que pura propaganda. Você não pode “forçar” um animal a fazer algo que ele não quer fazer. Foi provado por múltiplos projetos de pesquisa de faculdade que a maioria dos animais aprecia afeição física, companhia humana e trabalhar – isto lhes proporciona acima de tudo enriquecimento.

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Olhar nos olhos de um animal real, senti-los, interagir com eles e saber tudo sobre eles nos inspira a falar sobre conservação e para suas espécies – pois são os parentes selvagens deles que são aqueles que estão sofrendo na natureza por parte de atividade humana horrenda e desastres que vão causar a extinção deles.

#2. As tais alegações de “abuso” na verdade são propaganda:

Você pode ter encontrado essas imagens de vídeo “disfarçadas” na Internet ou seguir artigos pelo PETA, The Dodo ou One Green Planet, etc... – Vendo aquelas e não questionando o fundo destas fontes, você automaticamente assume que os animais são abusados. A VERDADE é que isso é tudo propaganda e a filmagem é encenada ou adulterada. Desde os anos 1980, os extremistas pelos direitos animais têm se “disfarçados” e sido empregados por um circo ou outras instalações animais, apenas para filmar “o abuso”, mas o que o público não percebe é que é o pessoal dos direitos animais disfarçados filmando eles mesmos, machucando os animais antes de enviarem a filmagem a uma organização como o PETA para ser editada e para que eles sejam pagos por enviar a filmagem a esta organização.  É tudo um embuste do trabalho de um artista. Se as cenas filmadas são verdadeiras, você poderia pensar que isso seria enviado ao USDA. Não há documentos de fundo sobre a filmagem – que deveria incluir nomes, localização, lesões relatadas e outras informações de fundo. Eles fazem parecer como se todo animal fosse abusado com a intenção de aprender comportamentos ou para alguém montar/alimentá-los. Treinar QUALQUER animal requer paciência, respeito, confiança e amizade.

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Algumas filmagens e imagens postadas pelo PETA ou outros grupos dos direitos animais são simplesmente editadas – como adicionar certos sons e adulterar as imagens do que algo aparenta ser. É a propaganda dos direitos animais! Isso é outra razão pela qual esses grupos pelos direitos animais querem que você “boicote” instalações com animais – para que você nunca veja a verdade com seus próprios olhos ou por meio de suas próprias experiências!

#3. Os animais confiam no público (é você)

Os extremistas pelos direitos animais clamar por “boicote” a circos ou zoológicos significa que você não irá apoiar a “ganância pessoal” ou “uso dos animais por dinheiro” – e a realidade é que os circos e zoológicos precisam de dinheiro para ajudar a manter os animais deles saudáveis e felizes. A maioria dos fundos arrecadados é usada para cuidar dos animais deles – quando as pessoas boicotam estes lugares elas estão fazendo mais mal aos animais. Quando você paga para ir ao circo ou ao zoológico, você está pagando pelo cuidado e necessidades dos animais deles. Com menos fundos, os atos com animais e interações com animais se tornam limitados. Os animais em circos são em primeiro lugar nada mais que trabalhadores também – então eles precisam do pagamento deles como os empregados ou artistas humanos, e este “pagamento” é comida, água, suprimentos, abrigo, tratamento veterinário e cuidado de viagem. Com as pessoas boicotando estas instalações, os animais desempregados não vão ter lugar algum para ir e não terão nada para fazer. O PETA e a indústria dos direitos animais acredita que isso irá forçar um circo ou um zoológico a desistir dos animais deles para os “santuários” que eles ajudam a administrar – que são cheios de doenças, altas taxas de mortalidade e os animais são cuidados por pessoas amadoras com uma agenda.

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Além de cobrir as despesas com cuidados com animais, ir a circos e zoológicos também contribui para a conservação e instituições de caridades. Acredite ou não, circos e zoológicos existem para educar e introduzir o público aos animais deles para informa-los sobre esforços de conservação e como ajudar aos parentes selvagens dos animais à sua maneira. Por exemplo, Nosey a elefanta levantou conhecimento sobre a caça ilegal dos elefantes africanos pelo comércio de marfim, apenas dando passeios e permitindo interações com o público. Muitos circos ainda doam a caridades médicas ou relacionadas a animais, o Hospital Shriner ou a uma sociedade humana local. Zoológicos em primeiro lugar também proveem benefícios de pesquisa para ajudar com esforços de conservação ao redor do mundo!

#4. Preservando espécies ameaçadas para gerações futuras verem e apreciarem:

Uma das MAIS IMPORTANTES razões – os zoológicos e circos modernos estão preservando muitas espécies ameaçadas ou em perigo para nossas futuras gerações testemunhar e apreciar enquanto for possível. Vamos encarar – muitos animais estão em risco de desaparecerem para sempre, em especial na natureza. Com tantas ameaças, cabe a nossos embaixadores animais sob o cuidado humano levantar conhecimento sobre as lutas do que os primos selvagens deles estão encarando. A indústria dos direitos animais retrata o selvagem como “feliz e livre” – quando é COMPLETAMENTE o oposto. Caça ilegal, poluição, fome, perda de habitat e muitas outras ameaças estão matando nossa vida selvagem. Animais sob o cuidado humano são tão sortudos que eles recebem cuidado em abundância e são protegidos de tais ameaças. É importante preservar as espécies para que um dia nossos filhos e netos não tenham que saber sobre os animais APENAS de um livro ou de filmes. As experiências práticas são a melhor forma de aprender sobre estes animais e manter as pessoas a se manterem inspiradas em salvá-los, ou trabalhar com eles algum dia.

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A indústria dos direitos animais não se preocupa com conservação e nunca se preocupou com o vínculo entre humanos e animais. Na verdade, com a agenda e a ideologia dela – eles estão promovendo EXTINÇÃO tanto dos animais selvagens quanto dos animais sob o cuidado humano, incluindo nossos animais de estimação e gado! O “cativeiro” não mata – os extremistas pelos direitos animais serão uma das razões pelas quais os animais irão se extinguir sob o amável cuidado humano. É TEMPO de perceber o inimigo aqui...

Nós os instamos a apoiar o SEU ZOOLÓGICO LOCAL e refúgio da vida selvagem. Vá a um circo com animais e VEJA por você mesmo como os animais são tratados e veja o quanto você para amar estes animais ainda mais! Se há algo que você pode boicotar – é o PETA e o extremismo pelos direitos animais!

Fonte: 4 Reasons Why You SHOULD NOT "Boycott" Circuses or Zoos - Bring Nosey Home (weebly.com)

Meus comentários

Excelente artigo, que precisa ser lido por todos que eu mesmo traduzi para o português e que fala a respeito da importância dos zoológicos e dos circos com animais. Obviamente, quando estes são bem tratados em tais estabelecimentos.

Lembram-se do Steve Irwin, um dos grandes ícones do conservacionismo, que se tornou célebre por participar de programas como O Caçador de Crocodilos e finado em 2006 em decorrência de uma ferroada de arraia? Pois bem, se vocês lerem sobre a história de vida dele vocês notarão que ele, desde tenra idade, tinha contato com animais como crocodilos no zoológico em Queensland que era administrado pelos pais dele (que hoje é o Australia Zoo, atualmente administrado pela família dele). E depois disso ele e sua esposa Terri passaram a bandeira da conservação para os filhos.

Foto – Steve Irwin, o caçador de crocodilos (1962 – 2006).

Pois bem, a pergunta que faço é a seguinte: como que pessoas como o finado Steve Irwin surgirão sem que a pessoa tenha algum grau de contato com animais? Em um mundo no qual os animais, até mesmo os cães e gatos que vivem em nossas casas, deixarão de ser uma realidade para as pessoas e se tornarão apenas uma abstração da qual as pessoas ouvem falar em livros ou documentários? No mínimo, será muito complicado.

Além das razões elencadas acima, penso eu que há mais um motivo que poderia ter sido citado: o escalonamento inexorável que essa brincadeira de proibir animais em circos, rodeios, zoológicos, aquários e outras instalações com animais terá no futuro. Ou melhor, que já está tendo.

É aquilo que o Olavo de Carvalho (vulgo Sidi Muhammad Ibrahim Isa) chama de engenharia da complacência, mas aplicado à questão animal. Os zelotes do movimento pelos direitos animais, partindo de um princípio de humanização dos animais e animalização do homem (parafraseando o rap do Pirula), usam primeiro os circos, corridas e rodeios de balão de ensaio, para depois lá na frente estender os tentáculos deles a zoológicos, aquários e atividade pecuária, até a coisa chegar a uma situação na qual seremos proibidos até mesmo de ter um cachorro, um gato ou um coelho em casa. Ou mesmo comer carne de verdade (e no lugar termos de comer uma dieta vegana que não tem a mesma sustância – e quem sabe depois disso a ração humana).

E mais a questão da engenharia social por trás de todo esse movimento global pelos direitos animais. Para mim, é bem nítido que pessoas como a Luísa Mell e o Felipe Becari nada fazem que exercer o papel de fazer o serviço sujo dos donos do mundo.

É que nem a questão do idioma: primeiro vieram com uma conversa na qual favela não pode mais ser chamada assim. Agora é tudo comunidade. Negro agora é afrodescendente, índio é povo originário, entre outros malabarismos linguísticos que em nada alteram a situação concreta que tais indivíduos vivem no dia a dia deles. Algo sobre o qual o professor José Paulo Netto se queixa em palestras de 2012 (a propósito, esses dias eu vi um pouco da nova novela do SBT, Poliana Moça, uma novela infanto-juvenil estilo Violetta, e fiquei com uma pulga atrás da orelha ao ver que a favela que aparece na novela foi chamada de comunidade, e não de favela ou cortiço. Custa chamar favela por seu próprio nome?).

E depois disso a coisa evoluiu para a famigerada linguagem neutra (ou não binária, como alguns falam) que hoje falam em implantar (sendo que nos idiomas em que o gênero neutro é usado, como o grego, o romeno, o polonês, o russo e o alemão, este geralmente é usado para se referir a coisas e objetos).

Que fique bem claro e cristalino: essa história toda de direitos animais e de proibir animais em circos, zoológicos, rodeios, aquários e outros estabelecimentos não é uma questão de bem-estar deles, e sim uma massiva campanha de controle e engenharia social promovida pelos donos do mundo da qual os zelotes dessa campanha não se dão conta.

Certa vez, Klaus Schwab, um dos fundadores do Fórum Social Econômico e um dos principais arautos do Grande Reset junto com Bill Gates e tantos outros, disse as seguintes palavras: “você será dono de nada e será feliz sobre isso”. Se as coisas continuarem desse jeito, se você não for do clubinho deles, nada lhe sobrará. Incluindo o cachorrinho ou o gatinho da tua casa.

Foto – Nota de nenhum euro com a face decrépita de Klaus Schwab estampada.

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