quarta-feira, 27 de abril de 2022

Cinco fatos sobre o santuário de elefantes (SET - texto traduzido do inglês + comentários meus)

 

[Acima] O declínio da saúde de Liz depois de chegar ao SET.

O Santuário de Elefantes do Tennessee (SET) não é o que parece ser. Desde sua abertura em 1995, o SET tem uma história sombria de morte, epidemia, negligência e recebimento de doações para uso pessoal. Aqui estão alguns fatos CHOCANTES sobre o SET, que você provavelmente não tinha ideia a respeito (EVIDÊNCIA INCLUSA).

#1. A maior taxa de mortalidade de qualquer estabelecimento de elefantes nos Estados Unidos – Desde sua abertura, o SET é responsável por ao redor de 17 mortes elefânticas. Nós sabemos que nem toda instalação é perfeita, haverá mortes, MAS a taxa de mortalidade é a preocupação aqui. Pelo menos dois elefantes morrem no SET a cada ano. Seis elefantes morreram apenas em um período de três anos! Aos extremistas dos direitos animais, as mortes parecem “naturais” e eles afirmam que os elefantes morrem por que eles trabalharam até a morte nas vidas anteriores deles e “desistiram”. Absurdo e mentiras! Foi provado que na verdade estes elefantes não mostraram problemas de saúde ou questões mentais ANTES de chegar à instalação. Outra preocupação são as causas de morte – ao redor de 70% são aparentemente “desconhecidas”, enquanto que outros morreram de problemas de pés ou tuberculose. Foi dito que alguns foram submetidos à eutanásia por razões desconhecidas. A convivência de vida no SET é apenas entre 40 a 50 anos, enquanto que nos zoológicos e na maioria dos circos é de 50 a 70 anos. Os elefantes mais velhos sob o cuidado humano vivem sob o cuidado zoológico ou circense. Os elefantes mais velhos nos Estados Unidos estão sob o cuidado humano apropriado. Vamos analisar as mortes do SET:
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MORTES + CAUSA DA MORTE:

Barbara (idade 35) – infecção pulmonar e doença debilitante crônica

Tina (idade 34) – Problemas cardíacos
Lota (idade 53) – Tuberculose (TB)
Jenny (idade 34) – Problemas nos pés 
Delhi (idade 72) – Desconhecida
Queenie (idade 49) – Desconhecida
Bunny (idade 56) – arquivado como “desconhecida” (vamos chegar ao que aconteceu à ela...)

Lottie (idade 47) – Desconhecida, mas a maioria dos relatórios afirma exposição à tuberculose.

Dulary (idade 50) – Desconhecida
Frieda (idade 49) – arquivada em “desconhecida”, exposição à tuberculose.

Liz (idade 58) – Tuberculose (confirmado pelo SET)
Misty (idade 52) – Submetida à eutanásia (razões desconhecidas).

Winkie (idade 51) – Submetida à eutanásia (problemas nos pés).

Ned (idade 22) – Morreu de fome (morte arquivada como “desconhecida”).

Zula (idade 34) – Caiu após entrar no celeiro, morreu naquela noite (arquivado como “desconhecida”).

Rosie (idade 47) – Colapsou; não o ajudaram.

Hadari (idade 37) – Ataque cardíaco (o corpo só foi encontrado horas mais tarde).

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RELATÓRIO COMPLETO DA MORTE AQUI

#2. Condições de vida horríveis e tratamento veterinário recusadoOs elefantes do SET são forçados a ficar em celeiros apertados de concreto. Eles não têm substrato – como tapete de borracha, palha, serragem ou terra macia para aliviar os pés deles, como zoológicos e circos providenciam. Permanecer no concreto por longos períodos de time causa problemas severos nos pés e pode levar a doenças, já que o concreto é muito difícil de desinfetar, os elefantes são isolados enquanto estão nos estábulos e alguns ficam tão frustrados que eles machucaram a si mesmos ao bater as cabeças deles nas barras de ferro, causando contusões. Os elefantes ficam nos estábulos quase 60% dos dias deles, alguns são apenas permitidos a saírem para uma sessão de fotos. Podridão do pé não tratada, pele desidratada, tornozelos secos e infecções são outros problemas comumente vistos no SET. É óbvio que lá não há tratamento veterinário adequado providenciado que tem levado a tais problemas de saúde e mortes. Não há cuidados práticos no SET, como a maioria das instalações zoológicas providencia. Segundo fontes escritas por antigos tratadores, os elefantes são basicamente ignorados, é esperado que sejam animais selvagens novamente e lide com as coisas por conta própria. 


 [LEITURA EXTRA] A verdade sobre a morte de Bunny

Bunny passou a maior parte da vida dela no Mesker Park Zoo em Indiana, até que o zoológico teve que encontrar uma nova residência para ela devido a problemas financeiros e por que eles queriam “aposentá-la”. Bunny chegou ao SET em setembro de 1999 e como todos eles, por alguns meses, ela foi mantida isolada. Bunny socializava depois disso, mas não muito. Ela nunca cresceu com esses elefantes, então ela os ignorava. Após cerca de três meses lá, Bunny foi diagnosticada com problemas severos nos pés e artrite leve. Arquivos revelaram que Bunny mal era tratada e ainda era forçada a ficar em um estábulo de concreto sem nada para aliviar os pés dela, e é por isso que ela escolhia ficar do lado de fora o máximo que ela podia. Os problemas do pé dela pioraram depois que mais tempo passou, inclusive desenvolvendo uma pequena podridão de pé nos pés traseiros dela.

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Infelizmente, em março de 2009 – Bunny do lado de fora e não conseguiu se levantar. O pessoal do SET usou uma retroescavadeira para tentar levantá-la, mas apenas feriu-a mais. Carol Buckley era a CEO do SET à época e foi informada de que Bunny precisava ser submetida à eutanásia por um veterinário da Universidade da Geórgia. Buckley não fez tal coisa e apenas permitiu uma lona sobre Bunny e a dopou com analgésicos, enquanto Bunny ficou lá por 13 dias e finalmente morreu esmagada por seu próprio peso. O SET foi imediatamente citado pelo USDA por não submeter Bunny à eutanásia quando orientado. Bunny teve que sofrer por 13 dias e sofreu sem tratamento para o pé dela por anos. Isto foi ERRADO e VIL.
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RELATÓRIO DA USDA[1]:


#3. Subemprego, Ambiente de trabalho hostil e implorando por doaçõesÉ isso que você ouviu, o SET está atualmente subempregado com apenas seis tratadores de elefantes e dois veterinários, ambos membros do PETA, no local. O SET, entretanto, tem mais membros do conselho e vinculou 40 a 60% dos fundos dele ao PETA e a suas próprias despesas ao invés de comprar as necessidades para os seus elefantes. Em um relatório financeiro, cerca de US$ 3.000 misteriosamente sumiram. O SET afirma que providencia uma grande quantidade de produção fresca e feno para os elefantes dele. Mas os elefantes do zoológico recebem mais feno e frutas que os elefantes do SET! Em fotos postadas pelo SET, você nunca verá um elefante receber uma pilha inteira ou uma montanha de feno ou monte de produtos. O SET espera que eles sejam elefantes selvagens novamente e apenas os alimenta com estas coisas como guloseimas, fazendo com que vivam da terra. Nos últimos meses, o SET esteve implorando por doações desde que Nosey chegou – provando que eles encaram esses animais como nada além de “garotos propaganda”. Seus empregados também não precisam de ensino médio, apenas um ano de estágio e voluntariado. Portanto, temos tratadores sem educação sem conhecimento real sobre como cuidar desses animais, ao contrário daqueles em zoológicos e circos que são obrigados a ter alguma forma de educação animal ou ter passado a vida deles com elefantes desde a infância.

Antigos empregados do SET falaram sobre o bem-estar dos elefantes assim como sobre o ambiente de trabalho deles. Uma carta postada por um antigo tratador de elefantes foi recentemente divulgada – revelando mais sobre a verdadeira natureza dos antigos CEOs – Carol Buckley e Scott Blais.
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CARTA COMPLETA AQUI:​


#4. SET permitiu que um elefante chamado Ned morresse de fome – Em 2008, um elefante chamado Ned teria sido “confiscado” pelo USDA e forçado a ser tomado pelo SET. O dono de Ned, Lance Ramos, explicou que Ned era um comedor altamente exigente e o veterinário pessoal do elefante tinha Ned sob uma dieta estrita devido ao fato de Ned ter as próprias preferências alimentares dele. Ned não estava gravemente abaixo do peso quando foi confiscado e enquanto Ned estava no trailer para ser levado ao SET, Ramos tentou trazer a Ned algumas de suas guloseimas favoritas e se despedir dele, mas foi ameaçado por um oficial de que poderia ser baleado à vista se ele se aproximasse do elefante. Ned foi levado ao SET, e lá ele foi completamente miserável. Ned foi mantido isolado, tinha pouco contato e com falta de respeito, o pessoal do SET não continuou com a dieta prescrita como recomendado pelo veterinário dele. Por dias, Ned recusou-se a comer e mal tomou água. Ele perdeu peso bem rapidamente dentro de um par de meses. O pessoal continuou usando Ned para ganhar doações, que nunca foram usadas para ajudá-lo. Em seis meses, Ned piorou e ele finalmente faleceu. O SET posteriormente escreveu que Ned tinha “úlceras e cicatrizes nos intestinos dele de stress”. Especialistas em elefantes e o veterinário pessoal de Ned negaram isso. O veterinário pessoal dele disse que Ned não tinha nenhum desses problemas quando ele estava com Ramos. Se ele o fizesse, Ramos não poderia viajar com ele. Ned tinha apenas 22 anos e foi o mais jovem a sofrer e morrer de negligência no SET.

#5. O SET é um criadouro de tuberculose – O SET teve mais surtos de tuberculose ocorrendo mais que qualquer outra instalação nos Estados Unidos (além do PAWS – outro “santuário” medonho na Califórnia) – exposições relatadas e surtos ocorreram em 2009, 2010, 2012, 2014, 2015 e 2016. A antiga CEO Carol Buckley e o pessoal culparam as elefantas Liz e Lota pela primeira exposição à tuberculose em 2009 quando na verdade o pessoal foi nunca testado para tuberculose. Ao menos três membros do pessoal testaram positivo depois que o surto de tuberculose foi descoberto. Você vê que estes “santuários” não têm as mesmas diretrizes que nem zoológicos e circos – que é o pessoal deve ser testado mensalmente para tuberculose – visto que é altamente contagiosa entre humanos e elefantes. O SET afirma que Lota teve tuberculose depois de chegar da corporação Hawthorn, mas registros de Hawthorn revelaram que Lota não testou positivo para tuberculose enquanto ela lá esteve. Lota testou positivo depois de um mês no SET. Foi passada para Liz e dois outros elefantes. SET fez o tratamento, mas não foi o suficiente. O SET usou as histórias de tuberculose para ganhar mais doações para o próprio uso deles. Liz foi exposta de novo e de novo em 2010, 2012 e 2015, até que ela finalmente faleceu de tuberculose em 2015. Com celeiros de concreto e espaços tão grandes, é quase impossível livrar-se completamente da bactéria da tuberculose e a bactéria pode reproduzir-se constantemente. O SET apenas isolou elefantes tuberculosos positivo, e não há relatos deles dando lavagens de tromba adequados aos elefantes com tuberculose.

Recentemente, o SET admitiu que em 2017 Shirley foi exposta a tuberculose desde 2016 e está isolada. É apenas uma questão de tempo até que Shirley torne-se outra vítima. Sissy e Debbie também são suspeitas de terem tuberculose visto que o peso delas diminuiu. Além disso, atualmente cinco da manada asiática do SET estão no “Q-Habitat” ou “Quarentena” – outro surto de tuberculose é possível... 

O Santuário de Elefantes (SET) NÃO é um “Paraíso” para elefantes – nós impelimos você a apoiar zoológicos e circos bem administrados, que amam profundamente e trabalham com estes animais todo dia para inspirar as pessoas a cuidar deles e educar o público sobre o sofrimento verdadeiro dos elefantes na natureza – morrendo por causa da caça ilegal ou da perda de habitat. NÃO DOE PARA O SET – Estes elefantes merecem estar em uma instalação zoológica adequada, não em um campo de morte!

Fonte: 5 SHOCKING Facts About The Elephant Sanctuary (TES) - Bring Nosey Home (weebly.com)

MEUS COMENTÁRIOS:

É no mínimo gozado ver que quando se fala em negacionismo científico, praticamente só se fala nos famigerados criacionistas, terraplanistas, anti-vacinas e outros dessa estirpe. Nunca se fala daqueles que, por exemplo, acham lindo alguém como o Tiffany jogar na liga feminina de vôlei. Ou mesmo esse pessoal de ONGs como o PETA e o HSUS que na hora de manejar um animal como o elefante também coloca a ideologia acima da ciência.

Eles ignoram, por exemplo, que uma coisa é o elefante em seu habitat natural, e outra bem diferente é o elefante sob o cuidado humano. O elefante é um animal sociável, e eles parecem ignorar que o elefante em ambientes como zoológicos e circos criam vínculos com seus tratadores humanos. Pode-se dizer inclusive que os tratadores humanos com os quais os elefantes sob o cuidado humano convivem e com o tempo criam laços passa a ser a manada deles. E é por causa da maneira como esses animais majestosos lá são manejados é que tais problemas recorrentes ocorrem.

Esses dias, eu andei lendo sobre projetos de lei em São Paulo, no Rio de Janeiro e até mesmo em Porto Alegre, que propõe restrições quanto ao funcionamento de zoológicos e aquários nas referidas cidades. O de São Paulo, de autoria de Reginaldo “Xexéu” Tripoli (PV), foi aprovado pelo então prefeito Bruno Covas (finado no ano passado), em 2020. Li algumas coisas do referido político, e pelas entrelinhas das falas dele percebe-se que o que ele diz é “zoológico bom não tem animal”.

Também soube de um projeto que tramita no Senado, de autoria de Gleisi Hoffmann, atual presidente do Partido dos Trabalhadores, que na prática condenará zoológicos de cidades interioranas ao fechamento. Entre outros similares sobre os quais comentaremos mais adiante.

Se isso não é um balão de ensaio para que mais adiante os zoológicos brasileiros sejam todos sumariamente depenados (tal qual feito com os circos brasileiros anteriormente), não sei mais o que é. E depois disso, o que mais virá? Quem mais será depenado depois disso? Essa brincadeira não vai parar nesse ponto.

Em 2007, Olavo de Carvalho (vulgo Sidi Muhammad Ibrahim Isa), disse as seguintes palavras: “Todas essas campanhas são puro controle social. Tá certo. Mas note bem, não é controle social esporádico. O que existe atualmente em implantação no mundo é uma concepção global de civilização na qual uma elite global prescreverá condutas para toda a humanidade. Condutas que saem da cabeça deles, por que eles acham que são mais que gênios, eles acham que são profetas que têm a solução de todos os males humanos e todo mundo tem que viver do jeito deles (...) Eles têm o poder de proibir uma coisa e tornar outra obrigatória”.

Não tenho grande estima pela referida figura e discordo das ideias dele em vários pontos, mas nesse caso não tem como discordar dele. Ainda mais quando estamos falando dos donos do poder mundial e os projetos de engenharia social deles, dos quais a questão dos direitos animais faz parte (diga-se de passagem, há horas em que eu acho que ler ou ouvir o Olavo de Carvalho é muito melhor e mais produtivo que ler muita gente de esquerda, incluindo tipos como Márcia Tiburi [a mesma Márcia Tiburi que recentemente postou na conta do Twitter dela um mapa da América do Sul de ponta cabeça com os nomes das principais cidades brasileiras e dos países sul-americanos em tupi, sob o pretexto de “decolonização”], Socialista Morena, Jean Wyllys, Quebrando o Tabu, Mídia Ninja e outras figuras afins).

E, a propósito, interessante notar que o presente texto cita o nome de Scott Blais, que hoje é envolvido com o SEB. Pulo do gato à vista?

NOTA:

[1] United States Agriculture Department (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

sexta-feira, 15 de abril de 2022

A verdade sobre o Santuário de Elefantes do Tennessee (texto traduzido do inglês + comentários meus)

 

QUESTÕES:
- Alta taxa de mortalidade (17 mortes desde sua existência)
- Surtos de tuberculose (2009, 2010, 2012, 2014, 2015)
- Negar cuidado médico adequado
- Cuidado de pele e pé precário
- Uso de drogas sedativas em elefantes
- Os elefantes são mantidos em celas de aço e concreto
- Os elefantes têm lesões e machucados não tratados
- Exposição a frio extremo no inverno
- Uso de elefantes doentes/moribundos para obter “doações”.

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O Santuário de Elefantes no Tennessee (SET) não é um paraíso para QUALQUER elefante. A instalação é estritamente responsável por mais de 17 mortes, com ao menos dois elefantes morrendo a cada ano (o USDA[1] confirma que o STE tem a maior taxa de mortalidade de elefantes em qualquer instalação nos EUA). Causas de morte incluem TB (tuberculose), doença dos pés, mas a maioria delas classificadas como “desconhecidas” pelo SET. Múltiplos surtos de tuberculose ocorreram no SET – Ceifando a vida de sete elefantes.

A LISTA COMPLETA DE MORTES PODE SER ENCONTRADA AQUI:
http://www.elephant.se/location2.php?location_id=253&show=4
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É negado aos elefantes no SET o tratamento médico que é necessário, assim como tratamento precário aos pés e pele deles, que levou a doenças de pé como podridão do pé. O SET tem um histórico de uso de drogas sedativas nos elefantes deles – Quando Flora chegou, ela enlouqueceu e quase quebrou as barras de aço do cubículo dela e tem sido sedada desde então. Em 2009, o SET permitiu que uma elefanta chamada “Bunny” tivesse uma morte lenta e dolorosa. Bunny caiu do lado de fora, mas nunca a ajudaram a se erguer. Veterinários profissionais de animais exóticos recomendaram a eutanásia, mas o SET apenas manteve Bunny drogada com analgésicos antes que antes que ela fosse finalmente esmagada sobre o seu próprio peso 13 dias depois! O USDA citou o SET por negligência.

MOSTRADO AQUI:

Os elefantes no SET passam a MAIOR PARTE das vidas deles de pé em cubículos de puro concreto com barras de aço – sem substrato para aliviar os pés deles e prevenir artrite. É pura MENTIRA que eles entram e saem quando eles querem. Os cubículos podem ser até mesmo enferrujados e imundos – expondo os elefantes a muitas infecções ou doenças. Os elefantes não têm enriquecimento, então eles são deixados para ficar olhando as barras ou deitar no chão frio... Alguns elefantes até mesmo machucam a si mesmos, resultando em hematomas. A maioria é mantida isolada por períodos muito longos de tempo!


MAIS EVIDÊNCIA DE NEGLIGÊNCIA DO SET:









TRÊS MITOS SOBRE OS SANTUÁRIOS DE ELEFANTES (Geridos pelo pessoal dos direitos animais).

#1: "Todos os elefantes que chegam aos santuários são abusados e doentes” –  Absolutamente não. A maioria dos elefantes que estes santuários obtêm são saudáveis ou tomados de seus donos humanos legítimos, por causa deles ninguém deveria ter um elefante sob os cuidados deles, a não ser a faculdade deles. Há alguns casos de elefantes doentes ou maltratados, mas raramente. Para eles e a ideologia deles, todos os elefantes sob o cuidado humano são abusados e estão sofrendo...

#2: "Elefantes recebem o melhor tratamento possível nos santuários” – Definitivamente falso. Muitos zoológicos certificados e mesmo circos bem administrados dão aos elefantes deles tratamento melhor que alguns santuários. Elefantes em santuários não recebem o melhor tratamento de pé ou de pele – já que não são dados a eles banhos ou pedicures regularmente visto que Contato Livre não é usado. Espera-se que os elefantes tomem seus próprios banhos em lamaçais ou lagos. Os santuários são notórios por não proverem cuidado médico próprio e negar eutanásia humana a elefantes que estão mortalmente doentes ou desabaram. Surtos de tuberculose são mais propensos a acontecerem em Santuários, por que diferente de zoológicos ou circos, eles não verificam sinais de doença mortal semanalmente ou mensalmente, que também colocam em risco funcionários.

#3: "Elefantes em Santuários são felizes e livres” – Os santuários ainda assim são cativeiro, então lá não há liberdade. Não é porque eles têm acres para vagar e pastar que isso os torna livres. Vagar e pastar nem mesmo é exatamente um sinal de felicidade, é meramente a rotina diária do elefante. Há muitos casos nos quais elefantes nem mesmo se juntam ou parecem interessados com outros elefantes, em especial estranhos com os quais eles não cresceram. Os santuários de elefantes são até mesmo hipócritas – já que eles têm os elefantes deles em baias enjauladas, ainda os amarram e os expõem a um clima muito frio por longos períodos.

NOTA: NEM TODOS OS SANTUÁRIOS DE ELEFANTES CONSIDERADOS SÃO RUINS, POR FAVOR, APOIE ESTAS INSTALAÇÕES VERDADEIRAS QUE SÃO LAR PARA ELEFANTES APOSENTADOS:

- Endangered Ark Foundation (https://www.endangeredarkfoundation.org/)
- Riddle's Elephant Sanctuary (https://www.elephantsanctuary.org/)
- Elephantstay (​http://elephantstay.com/)

Fonte: TRUTH ABOUT TES - Bring Nosey Home (weebly.com)

MEUS COMENTÁRIOS:

O que o pessoal dos direitos animais parece ignorar é que, como dizia o ilustre e saudoso Roberto Avallone (que Deus o tenha em boas mãos), uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Uma coisa é o elefante em seu habitat natural, que nasceu, cresceu e viveu uma vida toda em uma manada ao lado de outros elefantes. E outra bem diferente é o elefante criado sob o cuidado humano. Que por sua vez acaba estabelecendo laços com seus tratadores e até mesmo com outros animais. Digamos que para um elefante como o Sandro, criado em cativeiro desde tenra idade, a manada dele são os tratadores humanos deles. É que nem um cachorro que considera a família humana dele como se fosse a matilha dele (e depois essa mesma gente se estarrece com os ditos negadores da ciência que professam coisas como terraplanismo e criacionismo).

No último texto que traduzi e postei no blog, “quatro razões pelas quais você não pode boicotar circos ou zoológicos” (tirado do mesmo site do presente texto, diga-se de passagem), uma passagem que me chama muito a atenção é uma do prefácio que coloca em dúvida se por um acaso tirar animais de circos e zoológicos irá acabar com o assim chamado “abuso” e se isso está ajudando de fato os animais ou lhes trazendo mais mal que bem. Pois bem, casos como o do Santuário de Elefantes do Tennessee mostram o contrário do que os zelotes dos direitos animais apregoam por ai.

É que nem o caso do cigarro, sobre o qual o Olavo de Carvalho (vulgo Sidi Muhammad Ibrahim Isa) falou em várias ocasiões. Não tenho lá grande apreço pelo Olavo de Carvalho (finado em janeiro desse ano), por conta de uma série de posicionamentos políticos dele (sobre os quais não cabe aqui me aprofundar).

Mas há algumas coisas com as quais eu concordo com ele, e uma delas é quando ele toca na questão dos interesses nebulosos da indústria farmacêutica (vulgo Big Pharma), o questionamento da lisura dessas campanhas contra o cigarro e em favor da liberação de narcóticos mais pesados como maconha e cocaína e da verdadeira finalidade das mesmas. Que, como ele mesmo falou várias vezes, nada tem haver com saúde pública, e sim com controle e engenharia social.



Em algumas ocasiões ele citou o exemplo da Califórnia. A Califórnia é atualmente o Estado dos Estados Unidos que de modo geral vem se mostrando o mais neurótico no que tange às assim chamadas pautas progressistas, incluindo a pauta contra o cigarro e também a pauta pelos direitos animais (vide o Projeto de lei do Senado 716, de 2015, que prevê, entre outras coisas, a proibição do uso da guia especial no manejo e adestramento de elefantes, chamada de ankus na Índia e pejorativamente chamada em inglês de “bullhook”). A despeito de toda a campanha que se fez contra o cigarro na Califórnia, a ponto de nos últimos 20 anos reduzir-se em um terço o número de fumantes, o número de casos de doenças pulmonares e cardíacas não diminuiu em nada e o número de casos de asma quadriplicou.

E com o assim chamado movimento pelos direitos animais é a mesma coisa. O mesmo esquema de engenharia e controle social cujos zelotes dizem lutar pelo bem estar animal, mas que na verdade apenas os usa como instrumento para levar adiante uma agenda de engenharia e controle social sobre as pessoas tal qual aquela vista nas campanhas contra o cigarro e que também se encontra, por exemplo, nesses movimentos que falam na necessidade da implantação de uma linguagem neutra (ou não binária, como alguns desses “desconstruídos” e “empoderados” falam).

E por que falar sobre esse assunto e o que isso tem haver com o caso do elefante Sandro? Tudo, absolutamente tudo. Para que nós tenhamos uma noção do tipo de lugar ao qual o elefante idoso será enviado (se nada for feito no sentido contrário). Um lugar no qual, entre outras coisas, visitas públicas não são permitidas e aos quais até há uma palavra “carinhosa” para se referir a eles em inglês: “scamtuary”, que consiste da junção das palavras “scam” (embuste, cambalacho) com “santuary” (santuário).

Que fique bem claro o seguinte: hoje eles confiscam os elefantes dos zoológicos e circos, os touros dos rodeios e os cavalos, frangos e porcos das fazendas. Amanhã, será a vez de essa mesma gente começar a confiscar nossos cães, gatos, coelhos, peixes e aves e enviá-los aos abrigos deles. Nos quais ao menos uma boa parte deles será sumariamente morta. Esse é o resumo da ópera.


[1] United States Department of Agriculture (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, na sigla em inglês).

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Quatro razões pelas quais você não deve "boicotar" circos ou zoológicos (texto traduzido do inglês)

 

Admita, você foi informado pelo PETA ou alguma outra fonte a “boicotar” circos com animais ou zoológicos por causa de “abuso” em um momento ou outro... Mas boicotar estas instalações de fato ajudam a acabar com o assim chamado “abuso”? Isso está ajudando os animais ou está fazendo mais mal que bem? Hoje, nós lhe diremos as QUATRO MAIORES razões pelas quais você não deve “boicotar” circos ou zoológicos bem-administrados...  

#1. Zoológicos e circos introduzem os embaixadores animais deles:

Já chegou a montar em um elefante? Alimentar uma girafa? Tocar em um jacaré? Se você já teve qualquer interação com um animal tão especial, você sabe com certeza que aquele exato momento o conectou e o inspirou a se importar mais pelos animais que vagam pelo nosso planeta. Os extremistas pelos direitos animais afirmam que tais interações é apenas por dinheiro – mas na realidade, os tratadores amam as faces das pessoas quando eles conhecem os animais deles – tocá-los e conectar-se com eles. É a alegria de inspirar pessoas a amar esses animais e oferecer experiências que você não pode conseguir lendo um livro ou assistindo ao Animal Planet, e o PETA almeja tomar estas chances das pessoas em nome do “abuso” – Nada mais que pura propaganda. Você não pode “forçar” um animal a fazer algo que ele não quer fazer. Foi provado por múltiplos projetos de pesquisa de faculdade que a maioria dos animais aprecia afeição física, companhia humana e trabalhar – isto lhes proporciona acima de tudo enriquecimento.

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Olhar nos olhos de um animal real, senti-los, interagir com eles e saber tudo sobre eles nos inspira a falar sobre conservação e para suas espécies – pois são os parentes selvagens deles que são aqueles que estão sofrendo na natureza por parte de atividade humana horrenda e desastres que vão causar a extinção deles.

#2. As tais alegações de “abuso” na verdade são propaganda:

Você pode ter encontrado essas imagens de vídeo “disfarçadas” na Internet ou seguir artigos pelo PETA, The Dodo ou One Green Planet, etc... – Vendo aquelas e não questionando o fundo destas fontes, você automaticamente assume que os animais são abusados. A VERDADE é que isso é tudo propaganda e a filmagem é encenada ou adulterada. Desde os anos 1980, os extremistas pelos direitos animais têm se “disfarçados” e sido empregados por um circo ou outras instalações animais, apenas para filmar “o abuso”, mas o que o público não percebe é que é o pessoal dos direitos animais disfarçados filmando eles mesmos, machucando os animais antes de enviarem a filmagem a uma organização como o PETA para ser editada e para que eles sejam pagos por enviar a filmagem a esta organização.  É tudo um embuste do trabalho de um artista. Se as cenas filmadas são verdadeiras, você poderia pensar que isso seria enviado ao USDA. Não há documentos de fundo sobre a filmagem – que deveria incluir nomes, localização, lesões relatadas e outras informações de fundo. Eles fazem parecer como se todo animal fosse abusado com a intenção de aprender comportamentos ou para alguém montar/alimentá-los. Treinar QUALQUER animal requer paciência, respeito, confiança e amizade.

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Algumas filmagens e imagens postadas pelo PETA ou outros grupos dos direitos animais são simplesmente editadas – como adicionar certos sons e adulterar as imagens do que algo aparenta ser. É a propaganda dos direitos animais! Isso é outra razão pela qual esses grupos pelos direitos animais querem que você “boicote” instalações com animais – para que você nunca veja a verdade com seus próprios olhos ou por meio de suas próprias experiências!

#3. Os animais confiam no público (é você)

Os extremistas pelos direitos animais clamar por “boicote” a circos ou zoológicos significa que você não irá apoiar a “ganância pessoal” ou “uso dos animais por dinheiro” – e a realidade é que os circos e zoológicos precisam de dinheiro para ajudar a manter os animais deles saudáveis e felizes. A maioria dos fundos arrecadados é usada para cuidar dos animais deles – quando as pessoas boicotam estes lugares elas estão fazendo mais mal aos animais. Quando você paga para ir ao circo ou ao zoológico, você está pagando pelo cuidado e necessidades dos animais deles. Com menos fundos, os atos com animais e interações com animais se tornam limitados. Os animais em circos são em primeiro lugar nada mais que trabalhadores também – então eles precisam do pagamento deles como os empregados ou artistas humanos, e este “pagamento” é comida, água, suprimentos, abrigo, tratamento veterinário e cuidado de viagem. Com as pessoas boicotando estas instalações, os animais desempregados não vão ter lugar algum para ir e não terão nada para fazer. O PETA e a indústria dos direitos animais acredita que isso irá forçar um circo ou um zoológico a desistir dos animais deles para os “santuários” que eles ajudam a administrar – que são cheios de doenças, altas taxas de mortalidade e os animais são cuidados por pessoas amadoras com uma agenda.

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Além de cobrir as despesas com cuidados com animais, ir a circos e zoológicos também contribui para a conservação e instituições de caridades. Acredite ou não, circos e zoológicos existem para educar e introduzir o público aos animais deles para informa-los sobre esforços de conservação e como ajudar aos parentes selvagens dos animais à sua maneira. Por exemplo, Nosey a elefanta levantou conhecimento sobre a caça ilegal dos elefantes africanos pelo comércio de marfim, apenas dando passeios e permitindo interações com o público. Muitos circos ainda doam a caridades médicas ou relacionadas a animais, o Hospital Shriner ou a uma sociedade humana local. Zoológicos em primeiro lugar também proveem benefícios de pesquisa para ajudar com esforços de conservação ao redor do mundo!

#4. Preservando espécies ameaçadas para gerações futuras verem e apreciarem:

Uma das MAIS IMPORTANTES razões – os zoológicos e circos modernos estão preservando muitas espécies ameaçadas ou em perigo para nossas futuras gerações testemunhar e apreciar enquanto for possível. Vamos encarar – muitos animais estão em risco de desaparecerem para sempre, em especial na natureza. Com tantas ameaças, cabe a nossos embaixadores animais sob o cuidado humano levantar conhecimento sobre as lutas do que os primos selvagens deles estão encarando. A indústria dos direitos animais retrata o selvagem como “feliz e livre” – quando é COMPLETAMENTE o oposto. Caça ilegal, poluição, fome, perda de habitat e muitas outras ameaças estão matando nossa vida selvagem. Animais sob o cuidado humano são tão sortudos que eles recebem cuidado em abundância e são protegidos de tais ameaças. É importante preservar as espécies para que um dia nossos filhos e netos não tenham que saber sobre os animais APENAS de um livro ou de filmes. As experiências práticas são a melhor forma de aprender sobre estes animais e manter as pessoas a se manterem inspiradas em salvá-los, ou trabalhar com eles algum dia.

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A indústria dos direitos animais não se preocupa com conservação e nunca se preocupou com o vínculo entre humanos e animais. Na verdade, com a agenda e a ideologia dela – eles estão promovendo EXTINÇÃO tanto dos animais selvagens quanto dos animais sob o cuidado humano, incluindo nossos animais de estimação e gado! O “cativeiro” não mata – os extremistas pelos direitos animais serão uma das razões pelas quais os animais irão se extinguir sob o amável cuidado humano. É TEMPO de perceber o inimigo aqui...

Nós os instamos a apoiar o SEU ZOOLÓGICO LOCAL e refúgio da vida selvagem. Vá a um circo com animais e VEJA por você mesmo como os animais são tratados e veja o quanto você para amar estes animais ainda mais! Se há algo que você pode boicotar – é o PETA e o extremismo pelos direitos animais!

Fonte: 4 Reasons Why You SHOULD NOT "Boycott" Circuses or Zoos - Bring Nosey Home (weebly.com)

Meus comentários

Excelente artigo, que precisa ser lido por todos que eu mesmo traduzi para o português e que fala a respeito da importância dos zoológicos e dos circos com animais. Obviamente, quando estes são bem tratados em tais estabelecimentos.

Lembram-se do Steve Irwin, um dos grandes ícones do conservacionismo, que se tornou célebre por participar de programas como O Caçador de Crocodilos e finado em 2006 em decorrência de uma ferroada de arraia? Pois bem, se vocês lerem sobre a história de vida dele vocês notarão que ele, desde tenra idade, tinha contato com animais como crocodilos no zoológico em Queensland que era administrado pelos pais dele (que hoje é o Australia Zoo, atualmente administrado pela família dele). E depois disso ele e sua esposa Terri passaram a bandeira da conservação para os filhos.

Foto – Steve Irwin, o caçador de crocodilos (1962 – 2006).

Pois bem, a pergunta que faço é a seguinte: como que pessoas como o finado Steve Irwin surgirão sem que a pessoa tenha algum grau de contato com animais? Em um mundo no qual os animais, até mesmo os cães e gatos que vivem em nossas casas, deixarão de ser uma realidade para as pessoas e se tornarão apenas uma abstração da qual as pessoas ouvem falar em livros ou documentários? No mínimo, será muito complicado.

Além das razões elencadas acima, penso eu que há mais um motivo que poderia ter sido citado: o escalonamento inexorável que essa brincadeira de proibir animais em circos, rodeios, zoológicos, aquários e outras instalações com animais terá no futuro. Ou melhor, que já está tendo.

É aquilo que o Olavo de Carvalho (vulgo Sidi Muhammad Ibrahim Isa) chama de engenharia da complacência, mas aplicado à questão animal. Os zelotes do movimento pelos direitos animais, partindo de um princípio de humanização dos animais e animalização do homem (parafraseando o rap do Pirula), usam primeiro os circos, corridas e rodeios de balão de ensaio, para depois lá na frente estender os tentáculos deles a zoológicos, aquários e atividade pecuária, até a coisa chegar a uma situação na qual seremos proibidos até mesmo de ter um cachorro, um gato ou um coelho em casa. Ou mesmo comer carne de verdade (e no lugar termos de comer uma dieta vegana que não tem a mesma sustância – e quem sabe depois disso a ração humana).

E mais a questão da engenharia social por trás de todo esse movimento global pelos direitos animais. Para mim, é bem nítido que pessoas como a Luísa Mell e o Felipe Becari nada fazem que exercer o papel de fazer o serviço sujo dos donos do mundo.

É que nem a questão do idioma: primeiro vieram com uma conversa na qual favela não pode mais ser chamada assim. Agora é tudo comunidade. Negro agora é afrodescendente, índio é povo originário, entre outros malabarismos linguísticos que em nada alteram a situação concreta que tais indivíduos vivem no dia a dia deles. Algo sobre o qual o professor José Paulo Netto se queixa em palestras de 2012 (a propósito, esses dias eu vi um pouco da nova novela do SBT, Poliana Moça, uma novela infanto-juvenil estilo Violetta, e fiquei com uma pulga atrás da orelha ao ver que a favela que aparece na novela foi chamada de comunidade, e não de favela ou cortiço. Custa chamar favela por seu próprio nome?).

E depois disso a coisa evoluiu para a famigerada linguagem neutra (ou não binária, como alguns falam) que hoje falam em implantar (sendo que nos idiomas em que o gênero neutro é usado, como o grego, o romeno, o polonês, o russo e o alemão, este geralmente é usado para se referir a coisas e objetos).

Que fique bem claro e cristalino: essa história toda de direitos animais e de proibir animais em circos, zoológicos, rodeios, aquários e outros estabelecimentos não é uma questão de bem-estar deles, e sim uma massiva campanha de controle e engenharia social promovida pelos donos do mundo da qual os zelotes dessa campanha não se dão conta.

Certa vez, Klaus Schwab, um dos fundadores do Fórum Social Econômico e um dos principais arautos do Grande Reset junto com Bill Gates e tantos outros, disse as seguintes palavras: “você será dono de nada e será feliz sobre isso”. Se as coisas continuarem desse jeito, se você não for do clubinho deles, nada lhe sobrará. Incluindo o cachorrinho ou o gatinho da tua casa.

Foto – Nota de nenhum euro com a face decrépita de Klaus Schwab estampada.

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