[Acima] O declínio da
saúde de Liz depois de chegar ao SET.
O Santuário de Elefantes do Tennessee (SET) não é o que
parece ser. Desde sua abertura em 1995, o SET tem uma história sombria de
morte, epidemia, negligência e recebimento de doações para uso pessoal. Aqui
estão alguns fatos CHOCANTES sobre o SET, que você provavelmente não tinha
ideia a respeito (EVIDÊNCIA INCLUSA).
#1. A maior taxa de mortalidade de
qualquer estabelecimento de elefantes nos Estados Unidos – Desde sua
abertura, o SET é responsável por ao redor de 17 mortes elefânticas. Nós
sabemos que nem toda instalação é perfeita, haverá mortes, MAS a taxa de
mortalidade é a preocupação aqui. Pelo menos dois elefantes morrem no SET a
cada ano. Seis elefantes morreram apenas em um período de três anos! Aos
extremistas dos direitos animais, as mortes parecem “naturais” e eles afirmam
que os elefantes morrem por que eles trabalharam até a morte nas vidas
anteriores deles e “desistiram”. Absurdo e mentiras! Foi provado que na verdade
estes elefantes não mostraram problemas de saúde ou questões mentais ANTES de
chegar à instalação. Outra preocupação são as causas de morte – ao redor de 70%
são aparentemente “desconhecidas”, enquanto que outros morreram de problemas de
pés ou tuberculose. Foi dito que alguns foram submetidos à eutanásia por razões
desconhecidas. A convivência de vida no SET é apenas entre 40 a 50 anos,
enquanto que nos zoológicos e na maioria dos circos é de 50 a 70 anos. Os
elefantes mais velhos sob o cuidado humano vivem sob o cuidado zoológico ou
circense. Os elefantes mais velhos nos Estados Unidos estão sob o cuidado
humano apropriado. Vamos analisar as mortes do SET:
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MORTES + CAUSA DA MORTE:
Barbara (idade
35) – infecção pulmonar e doença debilitante crônica
Tina (idade
34) – Problemas cardíacos
Lota (idade 53) – Tuberculose (TB)
Jenny (idade 34) – Problemas nos pés
Delhi (idade 72) – Desconhecida
Queenie (idade 49) – Desconhecida
Bunny (idade 56) – arquivado como “desconhecida” (vamos chegar ao que
aconteceu à ela...)
Lottie (idade
47) – Desconhecida, mas a maioria dos relatórios afirma exposição à
tuberculose.
Dulary (idade
50) – Desconhecida
Frieda (idade 49) – arquivada em “desconhecida”, exposição à tuberculose.
Liz (idade
58) – Tuberculose (confirmado pelo SET)
Misty (idade 52) – Submetida à eutanásia (razões desconhecidas).
Winkie (idade
51) – Submetida à eutanásia (problemas nos pés).
Ned (idade
22) – Morreu de fome (morte arquivada como “desconhecida”).
Zula (idade
34) – Caiu após entrar no celeiro, morreu naquela noite (arquivado como
“desconhecida”).
Rosie (idade
47) – Colapsou; não o ajudaram.
Hadari (idade
37) – Ataque cardíaco (o corpo só foi encontrado horas mais tarde).
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RELATÓRIO COMPLETO DA MORTE AQUI
#2. Condições de vida horríveis e tratamento veterinário recusado – Os elefantes do SET são forçados a ficar em celeiros apertados de concreto. Eles não têm substrato – como tapete de borracha, palha, serragem ou terra macia para aliviar os pés deles, como zoológicos e circos providenciam. Permanecer no concreto por longos períodos de time causa problemas severos nos pés e pode levar a doenças, já que o concreto é muito difícil de desinfetar, os elefantes são isolados enquanto estão nos estábulos e alguns ficam tão frustrados que eles machucaram a si mesmos ao bater as cabeças deles nas barras de ferro, causando contusões. Os elefantes ficam nos estábulos quase 60% dos dias deles, alguns são apenas permitidos a saírem para uma sessão de fotos. Podridão do pé não tratada, pele desidratada, tornozelos secos e infecções são outros problemas comumente vistos no SET. É óbvio que lá não há tratamento veterinário adequado providenciado que tem levado a tais problemas de saúde e mortes. Não há cuidados práticos no SET, como a maioria das instalações zoológicas providencia. Segundo fontes escritas por antigos tratadores, os elefantes são basicamente ignorados, é esperado que sejam animais selvagens novamente e lide com as coisas por conta própria.
[LEITURA EXTRA] A verdade sobre a morte de Bunny
Bunny passou
a maior parte da vida dela no Mesker Park Zoo em Indiana, até que o zoológico
teve que encontrar uma nova residência para ela devido a problemas financeiros
e por que eles queriam “aposentá-la”. Bunny chegou ao SET em setembro de 1999 e
como todos eles, por alguns meses, ela foi mantida isolada. Bunny socializava
depois disso, mas não muito. Ela nunca cresceu com esses elefantes, então ela
os ignorava. Após cerca de três meses lá, Bunny foi diagnosticada com problemas
severos nos pés e artrite leve. Arquivos revelaram que Bunny mal era tratada e
ainda era forçada a ficar em um estábulo de concreto sem nada para aliviar os
pés dela, e é por isso que ela escolhia ficar do lado de fora o máximo que ela
podia. Os problemas do pé dela pioraram depois que mais tempo passou, inclusive
desenvolvendo uma pequena podridão de pé nos pés traseiros dela.
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Infelizmente, em março de 2009 – Bunny do lado de fora e não conseguiu se
levantar. O pessoal do SET usou uma retroescavadeira para tentar levantá-la,
mas apenas feriu-a mais. Carol Buckley era a CEO do SET à época e foi informada
de que Bunny precisava ser submetida à eutanásia por um veterinário da Universidade
da Geórgia. Buckley não fez tal coisa e apenas permitiu uma lona sobre Bunny e
a dopou com analgésicos, enquanto Bunny ficou lá por 13 dias e finalmente
morreu esmagada por seu próprio peso. O SET foi imediatamente citado pelo USDA
por não submeter Bunny à eutanásia quando orientado. Bunny teve que sofrer por
13 dias e sofreu sem tratamento para o pé dela por anos. Isto foi ERRADO e VIL.
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RELATÓRIO DA USDA[1]:
CARTA COMPLETA AQUI:
#4. SET permitiu que um elefante chamado Ned morresse de fome – Em 2008, um elefante chamado Ned teria sido “confiscado” pelo USDA e forçado a ser tomado pelo SET. O dono de Ned, Lance Ramos, explicou que Ned era um comedor altamente exigente e o veterinário pessoal do elefante tinha Ned sob uma dieta estrita devido ao fato de Ned ter as próprias preferências alimentares dele. Ned não estava gravemente abaixo do peso quando foi confiscado e enquanto Ned estava no trailer para ser levado ao SET, Ramos tentou trazer a Ned algumas de suas guloseimas favoritas e se despedir dele, mas foi ameaçado por um oficial de que poderia ser baleado à vista se ele se aproximasse do elefante. Ned foi levado ao SET, e lá ele foi completamente miserável. Ned foi mantido isolado, tinha pouco contato e com falta de respeito, o pessoal do SET não continuou com a dieta prescrita como recomendado pelo veterinário dele. Por dias, Ned recusou-se a comer e mal tomou água. Ele perdeu peso bem rapidamente dentro de um par de meses. O pessoal continuou usando Ned para ganhar doações, que nunca foram usadas para ajudá-lo. Em seis meses, Ned piorou e ele finalmente faleceu. O SET posteriormente escreveu que Ned tinha “úlceras e cicatrizes nos intestinos dele de stress”. Especialistas em elefantes e o veterinário pessoal de Ned negaram isso. O veterinário pessoal dele disse que Ned não tinha nenhum desses problemas quando ele estava com Ramos. Se ele o fizesse, Ramos não poderia viajar com ele. Ned tinha apenas 22 anos e foi o mais jovem a sofrer e morrer de negligência no SET.
#5. O SET é um criadouro de tuberculose – O SET teve mais surtos de tuberculose ocorrendo mais que qualquer outra instalação nos Estados Unidos (além do PAWS – outro “santuário” medonho na Califórnia) – exposições relatadas e surtos ocorreram em 2009, 2010, 2012, 2014, 2015 e 2016. A antiga CEO Carol Buckley e o pessoal culparam as elefantas Liz e Lota pela primeira exposição à tuberculose em 2009 quando na verdade o pessoal foi nunca testado para tuberculose. Ao menos três membros do pessoal testaram positivo depois que o surto de tuberculose foi descoberto. Você vê que estes “santuários” não têm as mesmas diretrizes que nem zoológicos e circos – que é o pessoal deve ser testado mensalmente para tuberculose – visto que é altamente contagiosa entre humanos e elefantes. O SET afirma que Lota teve tuberculose depois de chegar da corporação Hawthorn, mas registros de Hawthorn revelaram que Lota não testou positivo para tuberculose enquanto ela lá esteve. Lota testou positivo depois de um mês no SET. Foi passada para Liz e dois outros elefantes. SET fez o tratamento, mas não foi o suficiente. O SET usou as histórias de tuberculose para ganhar mais doações para o próprio uso deles. Liz foi exposta de novo e de novo em 2010, 2012 e 2015, até que ela finalmente faleceu de tuberculose em 2015. Com celeiros de concreto e espaços tão grandes, é quase impossível livrar-se completamente da bactéria da tuberculose e a bactéria pode reproduzir-se constantemente. O SET apenas isolou elefantes tuberculosos positivo, e não há relatos deles dando lavagens de tromba adequados aos elefantes com tuberculose.
Recentemente,
o SET admitiu que em 2017 Shirley foi exposta a tuberculose desde 2016 e está
isolada. É apenas uma questão de tempo até que Shirley torne-se outra vítima.
Sissy e Debbie também são suspeitas de terem tuberculose visto que o peso delas
diminuiu. Além disso, atualmente cinco da manada asiática do SET estão no
“Q-Habitat” ou “Quarentena” – outro surto de tuberculose é possível...
O Santuário de Elefantes (SET) NÃO é um “Paraíso” para elefantes – nós impelimos você a apoiar zoológicos e circos bem administrados, que amam profundamente e trabalham com estes animais todo dia para inspirar as pessoas a cuidar deles e educar o público sobre o sofrimento verdadeiro dos elefantes na natureza – morrendo por causa da caça ilegal ou da perda de habitat. NÃO DOE PARA O SET – Estes elefantes merecem estar em uma instalação zoológica adequada, não em um campo de morte!
Fonte: 5 SHOCKING Facts About The Elephant
Sanctuary (TES) - Bring Nosey Home (weebly.com)
MEUS COMENTÁRIOS:
É no mínimo gozado ver que quando se fala em negacionismo
científico, praticamente só se fala nos famigerados criacionistas,
terraplanistas, anti-vacinas e outros dessa estirpe. Nunca se fala daqueles
que, por exemplo, acham lindo alguém como o Tiffany jogar na liga feminina de
vôlei. Ou mesmo esse pessoal de ONGs como o PETA e o HSUS que na hora de
manejar um animal como o elefante também coloca a ideologia acima da ciência.
Eles ignoram, por exemplo, que uma coisa é o elefante em seu
habitat natural, e outra bem diferente é o elefante sob o cuidado humano. O
elefante é um animal sociável, e eles parecem ignorar que o elefante em
ambientes como zoológicos e circos criam vínculos com seus tratadores humanos.
Pode-se dizer inclusive que os tratadores humanos com os quais os elefantes sob
o cuidado humano convivem e com o tempo criam laços passa a ser a manada deles.
E é por causa da maneira como esses animais majestosos lá são manejados é que
tais problemas recorrentes ocorrem.
Esses dias, eu andei lendo sobre projetos de lei em São
Paulo, no Rio de Janeiro e até mesmo em Porto Alegre, que propõe restrições quanto
ao funcionamento de zoológicos e aquários nas referidas cidades. O de São
Paulo, de autoria de Reginaldo “Xexéu” Tripoli (PV), foi aprovado pelo então
prefeito Bruno Covas (finado no ano passado), em 2020. Li algumas coisas do
referido político, e pelas entrelinhas das falas dele percebe-se que o que ele diz
é “zoológico bom não tem animal”.
Também soube de um projeto que tramita no Senado, de autoria de Gleisi Hoffmann, atual presidente do Partido dos Trabalhadores, que na prática condenará zoológicos de cidades interioranas ao fechamento. Entre outros similares sobre os quais comentaremos mais adiante.
Se isso não é um balão de ensaio para que mais adiante os zoológicos brasileiros sejam todos sumariamente depenados (tal qual feito com os circos brasileiros anteriormente), não sei mais o que é. E depois disso, o que mais virá? Quem mais será depenado depois disso? Essa brincadeira não vai parar nesse ponto.
Em 2007, Olavo de Carvalho (vulgo Sidi Muhammad Ibrahim
Isa), disse as seguintes palavras: “Todas essas campanhas são puro controle
social. Tá certo. Mas note bem, não é controle social esporádico. O que existe
atualmente em implantação no mundo é uma concepção global de civilização na
qual uma elite global prescreverá condutas para toda a humanidade. Condutas que
saem da cabeça deles, por que eles acham que são mais que gênios, eles acham
que são profetas que têm a solução de todos os males humanos e todo mundo tem que
viver do jeito deles (...) Eles têm o poder de proibir uma coisa e tornar outra
obrigatória”.
Não tenho grande estima pela referida figura e discordo das ideias dele em vários pontos, mas nesse caso não tem como discordar dele. Ainda mais quando estamos falando dos donos do poder mundial e os projetos de engenharia social deles, dos quais a questão dos direitos animais faz parte (diga-se de passagem, há horas em que eu acho que ler ou ouvir o Olavo de Carvalho é muito melhor e mais produtivo que ler muita gente de esquerda, incluindo tipos como Márcia Tiburi [a mesma Márcia Tiburi que recentemente postou na conta do Twitter dela um mapa da América do Sul de ponta cabeça com os nomes das principais cidades brasileiras e dos países sul-americanos em tupi, sob o pretexto de “decolonização”], Socialista Morena, Jean Wyllys, Quebrando o Tabu, Mídia Ninja e outras figuras afins).
E, a propósito, interessante notar que o presente texto cita
o nome de Scott Blais, que hoje é envolvido com o SEB. Pulo do gato à vista?
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